"PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL"



domingo, 30 de setembro de 2012




Hoje o almoço foi aqui - Restaurante Churrascão 2
 Famões - Odivelas

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

segunda-feira, 24 de setembro de 2012




Torres de Lisboa

 


Hoje foi dia de mais uma consulta.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

 
AÇORES - FURNAS - COZIDO de CARNE

Nesta zona de rara beleza natural, aqui e além, pequenos pormenores chamam a atenção do visitante. A zona das Caldeiras constitui uma das curiosidades mais apreciadas pelos turistas. Nesta autêntica "cozinha natural" pode experimentar um saboroso cozido de carne.


Eu comi o meu no "Hotel Terra Nostra".

Para além destes prazeres gustativos, assisti, na Lagoa das Furnas, ao processo de realização do famoso Cozido das Furnas que, como não poderia deixar de ser, também tive o prazer de saborear. Este cozido deve ser único no mundo, dado o processo de cozedura.

No chão, fazem-se buracos com um sacho onde se faz o tão apreciado cozido das furnas. Numa toalha de mesa (que apenas servia para aquele fim), espalhavam-se em circunferência, folhas de repolho e em cima colocavam-se carnes, de porco, vaca, galinha, e toucinho e um saquito onde se metia a morcela (para que ao cozer não se desfizesse e se espalhasse), batatas, doces e da terra e ainda cenouras partidas ao meio, ao alto. Novamente se colocavam folhas de repolho. Claro que as carnes tinham sido previamente temperadas de sal.

A toalha era depois dobrada por cima das últimas folhas, sendo tudo novamente embrulhado noutro pano e depois metido numa saca de sarapilheira, bem amarrada, que se introduzia no tal buraco e se tapava com a mesma terra. Ao fim de 4 horas e meia o cozido estava pronto. Desenterrava-se e então servia-se. Devo dizer-vos que o sabor daquele cozido não tinha comparação com qualquer outro. Repararam talvez, que me servi sempre dos verbos no passado. É que hoje raramente se faz o cozido como o descrevi. Foi determinado que, em área delimitada, as covas fossem igualmente feitas na terra, mas forradas com uma camada de cimento.

O cozido é agora feito em panela de alumínio, usando os mesmos ingredientes a que me referi, mas em camadas. É tapado com uma tampa de alumínio, bem presa com corda de asa a asa, metida na saca e introduzida na cova e tapada com uma tampa também de cimento. Aí o tempo de cozedura é mais longo, de 5 a 6 horas.

Da mesma maneira se faz o bacalhau "com todos", usando também chouriço, a feijoada e os bolos doces (de chocolate, de mel, de laranja e outros), bem como arroz doce e até compotas. »

Nos Açores saboreei para além do saboroso e curioso Cozido nas Caldeiras das Furnas, a morcela assada com ananás, queijo fresco com massa de pimentão (servido usualmente como couvert), lapas na grelha com alho e limão, Frangalho, excelente peixe grelhado, carne de vaca maravilhosa, os famosos bolos lêvedos, as queijadas de Vila Franca do Campo, o Caldo azedo, as Couves solteiras, os Torresmos de molho de fígado, os Fervedouros, o Polvo guisado em vinho de cheiro, a Linguiça com inhame, o Arroz de lapas, as Lapas de molho Afonso entre outras iguarias.
É de comer e chorar por mais!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

 
ROTUNDAS
  ALGARVE - PORTUGAL
ALBUFEIRA

LAGOS

GUIA

LOULÉ - Rotunda Gente Feliz

AREAL GORDO

TAVIRA - Rotunda do Sal


TAVIRA - Rotunda da Morjona

Muitos dos que passam pela rotunda da entrada ocidental de Tavira ficam sem saber o que representa a obra de arte que foi construída no seu centro.
É uma murejona / murjona / morejona / morjona.
Trata-se de um aparelho artesanal de pesca em forma de armadilha: dentro, são colocados pedaços de peixe que atraem peixes e polvos que, uma vez lá dentro, muito dificilmente conseguem escapar.
O nome deste aparelho não está registado nos principais dicionários de língua portuguesa, por ser uma invenção algarvia (aberração dos linguistas puristas!…) e por isso não se generalizou ainda uma versão única da sua grafia.
No documento mais antigo que pesquisei, encontrei a palavra morjona. Mas já encontrei em outros documentos as grafias morejona, murjona e murejona…
Falta acrescentar que entre os pescadores facilmente ouvimos falar em merjona…

domingo, 9 de setembro de 2012

 


Doce regional de Salvaterra de Magos, especialidade da Cabana dos Parodiantes de Lisboa, (agrupamento humorístico radiofónico); este doce é denominado “barretes” por ser o símbolo da região dos campinos do Ribatejo.

sábado, 8 de setembro de 2012

terça-feira, 4 de setembro de 2012



Foi neste restaurante que comi o famoso franguinho da Guia.

domingo, 2 de setembro de 2012